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dc.contributor.authorFaustino, Débora Letícia-
dc.date.accessioned2020-10-13T20:08:05Z-
dc.date.available2020-10-13T20:08:05Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.urihttp://repositorio.enap.gov.br/handle/1/5509-
dc.description.abstractNum país assolado por altos índices de corrupção deve-se buscar todas as alternativas possíveis a fim de se superar tal realidade. No Brasil, país onde a improbidade administrativa ocorre de maneira vultuosa em todos os níveis da Administração, instituiu-se a Lei 8.429/1992 visando, justamente, coibir essa prática. Essa lei alcança, via de regra, todos os agentes públicos vinculados à Administração, sejam eles servidores ou não. Sabe-se que a certeza da impunidade é um dos maiores fatores de incentivo à prática de atos de improbidade e não há melhor alternativa para contê-la do que a máxima incidência dessa lei. No entanto, o Supremo Tribunal Federal, ao decidir a Reclamação n. 2138, entendeu que tal dispositivo legal não se aplicaria a alguns agentes políticos, visto que já estariam submetidos, pela prática de atos de improbidade administrativa, a outra norma: a Lei 1.079/1950, lei dos crimes de responsabilidade ou lei das infrações políticoadministrativas. Nessa decisão, instituída pela maioria dos membros da Egrégia Suprema Corte, asseverou-se haver coincidência entre as duas leis em vários aspectos. O presente trabalho se prestará, conforme o método dogmático-positivo, a debater essa decisão, demonstrando a distinção entre ambos os dispositivos quanto à natureza jurídica, escopo, tipificação e alcance. Assim, valendo-se dos argumentos utilizados pela doutrina majoritária do país, bem como pelo ministro Joaquim Barbosa, cujo voto quedou-se vencido, pretende-se facilitar o entendimento das conseqüências da referida decisão e a razão porque deve ser vista com reservas.pt_BR
dc.language.isoIdioma::Português:portuguese:ptpt_BR
dc.publisherEsafpt_BR
dc.subjectcorrupçãopt_BR
dc.subjectleipt_BR
dc.subjectagente políticopt_BR
dc.subjectagente públicopt_BR
dc.subjectimprobidade administrativapt_BR
dc.subjectadministraçãopt_BR
dc.subjectpolíticapt_BR
dc.titleCategoria Universitários 1º Lugar: Improbidade administrativa e os agentes políticospt_BR
dc.typeMonografia/TCCpt_BR
dc.rights.holderDébora Letícia Faustinopt_BR
dc.location.countryPaís::BR:Brasilpt_BR
dc.description.physical78 páginaspt_BR
dc.description.classificationÉtica, Cidadania e Diversidadept_BR
dc.description.additionalTexto publicado no 3º Concurso de Monografias da CGU - 2008pt_BR
dc.educational.descriptiontema: Combate à Corrupçãopt_BR
dc.educational.descriptionMonografia apresentada no 3º Concurso de Monografias da CGU - 2008pt_BR
dc.educational.intendedenduserroleEspecializadopt_BR
dc.rights.licenseTermo::Autorização: O autor da obra autorizou a Escola Nacional de Administração Pública (ENAP) a disponibilizá-la, em Acesso Aberto, no portal da ENAP, na Biblioteca Graciliano Ramos e no Repositório Institucional da ENAP. Atenção: essa autorização é válida apenas para a obra em seu formato original.pt_BR
dc.subject.ods16. Paz, justiça e instituições eficazes - Promover sociedades pacíficas e inclusivas par ao desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis.pt_BR
Appears in Collections:Prêmio de Monografias da CGU (2005 a 2011)
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