Os impactos econômico-financeiros do ressarcimento ao SUS para as operadoras de planos de saúde
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DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.author | Costa, Jéssica Caeiro de Souza | - |
dc.date.accessioned | 2018-12-04T13:46:32Z | - |
dc.date.available | 2018-12-04T13:46:32Z | - |
dc.date.issued | 2018 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.enap.gov.br/handle/1/3594 | - |
dc.description.abstract | O acesso à saúde no Brasil pode ser realizado pela rede pública, através do Sistema único de Saúde (SUS) e/ou pela rede privada, por meio do desembolso direto em hospitais e demais prestadores particulares, ou ainda, através da aquisição de planos de saúde oferecidos por Operadoras de Planos de Saúde (OPS). O uso concomitante das duas redes assistenciais por parte dos beneficiários de planos de saúde tornou necessária à instituição do processo de ressarcimento ao SUS. Este determinou que as Operadoras de Planos de Saúde passassem a ressarcir ao SUS, quando houvesse a utilização de seus beneficiários em rede pública referente a procedimentos cobertos pelo plano. O ressarcimento ao SUS passou então a compor legalmente as obrigações das Operadoras de Planos de Saúde. Neste contexto, o presente estudo buscou analisar os impactos econômico-financeiros causados por este processo. Para isso, foram analisadas as informações contábeis de uma amostra de 757 OPS de assistência médico-hospitalar em 2014, sendo este, o exercício mais recente com dados disponíveis de ressarcimento ao SUS. Esta análise foi realizada a fim de mensurar o impacto do ressarcimento ao SUS nas obrigações, contabilmente registradas no passivo, nas despesas assistenciais líquidas e na margem de lucro líquida que, para fins deste estudo, consistiram nos impactos econômico-financeiros. Além disso, para avaliar o comportamento dos beneficiários que utilizam o SUS, também foram analisadas informações referentes às utilizações destes usuários. Os resultados demonstraram que o ressarcimento ao SUS representa, em termos percentuais, valor pouco significativo no passivo, nas despesas assistenciais líquidas e na margem de lucro líquida. Ademais, constatou-se a maior representatividade do ressarcimento ao SUS foi evidenciada nas operadoras classificadas como Filantropias. | pt_BR |
dc.language.iso | Idioma::Português:portuguese:pt | pt_BR |
dc.publisher | Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) | pt_BR |
dc.subject | saúde suplementar | pt_BR |
dc.subject | plano de saúde | pt_BR |
dc.subject | ressarcimento | pt_BR |
dc.subject | Sistema Único de Saúde | pt_BR |
dc.subject | impactos econômico-financeiro | pt_BR |
dc.subject | regulação | pt_BR |
dc.title | Os impactos econômico-financeiros do ressarcimento ao SUS para as operadoras de planos de saúde | pt_BR |
dc.type | Monografia/ TCC | pt_BR |
dc.rights.holder | Jéssica Caeiro de Souza Costa | pt_BR |
dc.location.country | País::BR:Brasil | pt_BR |
dc.description.physical | 60 p. | pt_BR |
dc.description.classification | Saúde | pt_BR |
dc.description.additional | 1º Prêmio ANS: concurso de monografia sobre saúde suplementar | pt_BR |
dc.description.additional | Tema 1 - Regulação Econômico-Financeira na Saúde Suplementar - 2º Lugar | pt_BR |
dc.rights.license | Termo::Autorização: O autor da obra autorizou a Escola Nacional de Administração Pública (ENAP) a disponibilizá-la, em Acesso Aberto, no portal da ENAP, na Biblioteca Graciliano Ramos e no Repositório Institucional da ENAP. Atenção: essa autorização é válida apenas para a obra em seu formato original. | pt_BR |
Appears in Collections: | Prêmio ANS: concurso de monografia sobre saúde suplementar |
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2ª colocada (T1) - Jéssica Coeiro de Souza Costa (monografia 025).pdf | Os impactos econômico-financeiros do ressarcimento ao SUS para as operadoras de planos de saúde | 2.12 MB | Adobe PDF | View/Open |
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