Os impactos econômico-financeiros do ressarcimento ao SUS para as operadoras de planos de saúde
Título: | Os impactos econômico-financeiros do ressarcimento ao SUS para as operadoras de planos de saúde |
Autor(es): | Costa, Jéssica Caeiro de Souza |
Editor: | Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) |
Idioma: | Idioma::Português:portuguese:pt |
País: | País::BR:Brasil |
Tipo: | Monografia/ TCC |
Extensão/Indicação de Série: | 60 p. |
Data: | 2018 |
Detentor dos direitos autorais: | Jéssica Caeiro de Souza Costa |
Termos de uso: | Termo::Autorização: O autor da obra autorizou a Escola Nacional de Administração Pública (ENAP) a disponibilizá-la, em Acesso Aberto, no portal da ENAP, na Biblioteca Graciliano Ramos e no Repositório Institucional da ENAP. Atenção: essa autorização é válida apenas para a obra em seu formato original. |
Classificação Temática: | Saúde |
Resumo: | O acesso à saúde no Brasil pode ser realizado pela rede pública, através do Sistema único de Saúde (SUS) e/ou pela rede privada, por meio do desembolso direto em hospitais e demais prestadores particulares, ou ainda, através da aquisição de planos de saúde oferecidos por Operadoras de Planos de Saúde (OPS). O uso concomitante das duas redes assistenciais por parte dos beneficiários de planos de saúde tornou necessária à instituição do processo de ressarcimento ao SUS. Este determinou que as Operadoras de Planos de Saúde passassem a ressarcir ao SUS, quando houvesse a utilização de seus beneficiários em rede pública referente a procedimentos cobertos pelo plano. O ressarcimento ao SUS passou então a compor legalmente as obrigações das Operadoras de Planos de Saúde. Neste contexto, o presente estudo buscou analisar os impactos econômico-financeiros causados por este processo. Para isso, foram analisadas as informações contábeis de uma amostra de 757 OPS de assistência médico-hospitalar em 2014, sendo este, o exercício mais recente com dados disponíveis de ressarcimento ao SUS. Esta análise foi realizada a fim de mensurar o impacto do ressarcimento ao SUS nas obrigações, contabilmente registradas no passivo, nas despesas assistenciais líquidas e na margem de lucro líquida que, para fins deste estudo, consistiram nos impactos econômico-financeiros. Além disso, para avaliar o comportamento dos beneficiários que utilizam o SUS, também foram analisadas informações referentes às utilizações destes usuários. Os resultados demonstraram que o ressarcimento ao SUS representa, em termos percentuais, valor pouco significativo no passivo, nas despesas assistenciais líquidas e na margem de lucro líquida. Ademais, constatou-se a maior representatividade do ressarcimento ao SUS foi evidenciada nas operadoras classificadas como Filantropias. |
Palavras-chave: | saúde suplementar; plano de saúde; ressarcimento; Sistema Único de Saúde; impactos econômico-financeiro; regulação |
Observações/Notas: | 1º Prêmio ANS: concurso de monografia sobre saúde suplementar Tema 1 - Regulação Econômico-Financeira na Saúde Suplementar - 2º Lugar |
URI: | http://repositorio.enap.gov.br/handle/1/3594 |
Aparece nas coleções: | Prêmio ANS: concurso de monografia sobre saúde suplementar |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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