A força propulsora do diálogo social
Título: | A força propulsora do diálogo social |
Autor(es): | Escola Nacional de Administração Pública (Brasil) |
Editor: | Revista do Serviço Público (RSP) Escola Nacional de Administração Pública (ENAP) |
Endereço Eletrônico: | http://seer.enap.gov.br/index.php/RSP/article/view/149/154 |
Idioma: | Idioma::Português:portuguese:pt |
País: | País::BR:Brasil |
Tipo: | Artigo |
Extensão/Indicação de Série: | Revista do Serviço Público - RSP, v. 58, n. 2, p. 253-258 |
Data: | Abr-2008 |
Detentor dos direitos autorais: | Escola Nacional de Administração Pública (ENAP) |
Termos de uso: | Termo::Licença Padrão ENAP::É permitida a reprodução e a exibição para uso educacional ou informativo, desde que respeitado o crédito ao autor original e citada a fonte (http://www.enap.gov.br). Permitida a inclusão da obra em Repositórios ou Portais de Acesso Aberto, desde que fique claro para os usuários esses “termos de uso” e quem é o detentor dos direitos autorais, a Escola Nacional de Administração Pública (ENAP). Proibido o uso comercial. Permitida a criação de obras derivadas, desde que respeitado o crédito ao autor original. Essa licença é compatível com a Licença Creative Commons (by-nc-sa). |
Classificação Temática: | Políticas Públicas e Sociais |
Resumo: | Lideranças sindicais, empresariais, sociais, além de intelectuais, acadêmicos e representantes de variados setores, têm trabalhado desde 2003 em uma proposta inovadora: pensar o Brasil que se deseja e, a partir daí, apresentar ao presidente da República indicações do rumo para tornar o País socialmente justo e economicamente sustentável. Essa é a tarefa do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), composto por 90 pessoas da sociedade civil e 13 ministros, que se constitui em espaço de diálogo no qual a diversidade dos atores sociais, mais do que revelar a heterogeneidade da população de um país continental, possibilita ampliar os pontos de vista e os argumentos sobre temas da agenda nacional, enriquecendo o debate e qualificando as sugestões para um projeto de desenvolvimento de longo prazo. Com o surgimento do CDES, a discussão de grandes temas deixou de ser uma conversa de pequenos grupos, com acesso ao presidente, para ser um exercício pleno de representação dos diversos grupos, a maior parte dos quais não tinha canal para seus pleitos e demandas ao governo. “Não há mais vanguarda. O acesso e o fluxo de informação tornaram-se produtos de todos. Acabou a demanda de balcão, a visão tradicional de um Conselho, que cooptava as pessoas para a defesa de determinadas idéias. Agora o diálogo é sem rupturas. É um modo de trazer governança, criar consenso, estabelecer espaço de convergência”, diz a responsável pela Secretaria do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (Sedes), Esther Bemerguy Albuquerque. |
Palavras-chave: | Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES); igualdade social; economia sustentável; diálogo social |
Público alvo: | Servidores públicos Especialistas e interessados em políticas públicas e gestão governamental |
Observações/Notas: | ISSN Impresso: 0034-9240 ISSN Eletrônico: 2357-8017 Texto publicado na seção Reportagem. |
URI: | http://repositorio.enap.gov.br/handle/1/1521 |
Aparece nas coleções: | Revista do Serviço Público: de 2001 a 2010 |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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2008 Vol.59,n.2 Reportagem.pdf | 37.29 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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