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dc.contributor.authorToledo Neto, Edson Rodrigo-
dc.date.accessioned2019-03-08T17:52:55Z-
dc.date.available2019-03-08T17:52:55Z-
dc.date.issued2018-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.enap.gov.br/handle/1/3823-
dc.description.abstractA discussão que vem sendo conduzida em torno dos investimentos necessários para a compilação de dados e a estimativa do valor adicionado do setor florestal com o formato de PIB Verde é pertinente, mas ignora as alternativas e as técnicas já disponíveis na modelagem de insumo-produto, com resultados confiáveis e verossímeis da realidade. Diante dos entraves para efetivação das técnicas para a integração de dados físicos do meio ambiente e os sistemas de contas nacionais como preconiza a Organização das Nações Unidas (ONU), buscou-se com a presente proposta testar o potencial das técnicas já desenvolvidas em um reagrupamento dos setores econômicos cobertos pela Matriz de Insumo-Produto brasileira de modo a compatibilizar esses setores com os setores tipicamente cobertos nos Inventários de Emissão de Gases de Efeito Estufa. independentemente dos custos envolvidos na elaboração de contas satélites no formato definido pelo SEEA (2012), nos moldes do que foi obtido em ANA (2018), que não são baixos, a metodologia apresentada no presente trabalho vem sendo amplamente empregada no Brasil pelos grupos de pesquisa modeladores de efeitos do clima na economia. O setor florestal analisado isoladamente, atingiu um PIB de R$ 8,176 bilhões,a preços correntes, com um emprego de 872.447 pessoas ocupadas e uma produção total de R$ 14,375 bilhões no ano de 2009. Entretanto, sua produção de baixa eficiência explica a sua intensidade de carbono de 20,7 tCO2eq/R$ 1.000 PIB, o que é muito superior aos 3,85 tCO2eq/R$ 1.000 PIB do setor agropecuário. Entretanto as emissões em 2009 para a agropecuária foi de cerca de 573,7 Mt tCO2eq, o representa mais de três vezes as cerca de 169 Mt tCO2eq atribuída ao setor florestal. Esses resultados demonstram que o baixo valor agregado da produção florestal termina por definir o setor com a maior intensidade de carbono, com também elevada intensidade de energia de 277 tep/R$1.000.000, muito superior a média nacional.pt_BR
dc.language.isoIdioma::Português:portuguese:ptpt_BR
dc.publisherVI Prêmio Serviço Florestal Brasileiro em Estudos de Economia e Mercado Florestalpt_BR
dc.subjectmatriz de contabilidade socialpt_BR
dc.subjectintensidade de carbonopt_BR
dc.subjectPIB verdept_BR
dc.subjectcontabilidade socialpt_BR
dc.titleCategoria Profissional 1º lugar: Alternativas para definição do PIB Florestal a partir do Sistema de Contas Nacionaispt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.rights.holderEdson Rodrigo Toledo Netopt_BR
dc.location.countryPaís::BR:Brasilpt_BR
dc.description.physicalNúmero de páginas: 78 p.pt_BR
dc.description.classificationDesenvolvimento Sustentávelpt_BR
dc.description.classificationPolíticas Econômicaspt_BR
dc.description.additionalCategoria Profissional 1º lugar - Tema: Economia e mercados florestais - Subtema: Produto interno bruto (PIB verde)pt_BR
dc.rights.licenseTermo::Autorização: O autor da obra autorizou a Escola Nacional de Administração Pública (ENAP) a disponibilizá-la, em Acesso Aberto, no portal da ENAP, na Biblioteca Graciliano Ramos e no Repositório Institucional da ENAP. Atenção: essa autorização é válida apenas para a obra em seu formato original.pt_BR
dc.subject.ods15. Vida terrestre - Proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e reverter a degradação da Terra e deter a perda da biodiversidade.pt_BR
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