Defesa da Concorrência Categoria Profissionais 3° Lugar: Neutralidade de rede: uma análise concorrencial da discriminação de conteúdo e aplicativos pelo detentor de rede de internet banda larga
Título: | Defesa da Concorrência Categoria Profissionais 3° Lugar: Neutralidade de rede: uma análise concorrencial da discriminação de conteúdo e aplicativos pelo detentor de rede de internet banda larga |
Autor(es): | Terepins, Sandra |
Editor: | Esaf |
Idioma: | Idioma::Português:portuguese:pt |
País: | País::BR:Brasil |
Tipo: | Monografia/TCC |
Extensão/Indicação de Série: | 46 páginas |
Data: | 2010 |
Detentor dos direitos autorais: | Sandra Terepins |
Termos de uso: | Termo::Autorização: O autor da obra autorizou a Escola Nacional de Administração Pública (ENAP) a disponibilizá-la, em Acesso Aberto, no portal da ENAP, na Biblioteca Graciliano Ramos e no Repositório Institucional da ENAP. Atenção: essa autorização é válida apenas para a obra em seu formato original. |
Classificação Temática: | Orçamento e Finanças |
Resumo: | O estudo introduz o princípio da neutralidade de rede e a discussão a respeito de práticas de discriminação de conteúdos e aplicativos por detentores de rede de acesso à internet banda larga, práticas que sugerem preocupações de natureza concorrencial e de inovação no mercado dowstream. A análise pura da teoria antitruste não indica que relações verticais sejam necessariamente deletérias. O mercado primário sofre contestação de tecnologias alternativas, e o mercado secundário é competitivo e não caracterizado por barreiras à entrada. Assimetria de informação e dificuldade de identificação de práticas discriminatórias por usuários finais e agentes, no entanto, indicam preocupações dessa natureza, o que é confirmado pela experiência empírica. Estudiosos do tema defendem a imposição de regulação ex ante. Porém, num mercado dinâmico e de constantes transformações tecnológicas, a impossibilidade de experimentar modelos de negócio alternativos até que seja comprovado dano pode ser prejudicial à inovação. Em um modelo de regulação ex post, a política antitruste funcionaria como instrumento válido para disciplinar condutas adotadas. Sugere-se que o próprio conceito de neutralidade de rede deva ser revisto. Um modelo possível sugeriria a adoção de critérios claros de gerenciamento de rede, de discriminação legítima, razoável e transparente e não prejudicial ao ambiente concorrencial. |
Palavras-chave: | concorrência; internet; análise; direito econômico; regulação; rede de computadores; antitruste |
Objetivo: | Tema: Defesa da concorrência Monografia apresentada ao V Prêmio de monografias em defesa da concorrência e regulação econômica - Monografias premiadas 2010 |
Público alvo: | Especializado |
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS): | 16. Paz, justiça e instituições eficazes - Promover sociedades pacíficas e inclusivas par ao desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis. |
Observações/Notas: | ISBN impresso 8564769007 Texto publicado no V Prêmio de monografias em defesa da concorrência e regulação econômica |
URI: | http://repositorio.enap.gov.br/handle/1/5310 |
Aparece nas coleções: | Prêmio SEAE - Secretaria de Acompanhamento Econômico (2006 A 2022) |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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