Estado, transnacionalidade e políticas globais
Título: | Estado, transnacionalidade e políticas globais |
Autor(es): | Moura, Alexandrina Sobreira de |
Editor: | Revista do Serviço Público (RSP) Escola Nacional de Administração Pública (ENAP) |
Endereço Eletrônico: | http://seer.enap.gov.br/index.php/RSP/article/view/148/153 |
Idioma: | Idioma::Português:portuguese:pt |
País: | País::BR:Brasil |
Tipo: | Artigo |
Extensão/Indicação de Série: | Revista do Serviço Público - RSP, v. 59, n. 2, p. 245-252 |
Data: | Abr-2008 |
Detentor dos direitos autorais: | Escola Nacional de Administração Pública (ENAP) |
Termos de uso: | Termo::Licença Padrão ENAP::É permitida a reprodução e a exibição para uso educacional ou informativo, desde que respeitado o crédito ao autor original e citada a fonte (http://www.enap.gov.br). Permitida a inclusão da obra em Repositórios ou Portais de Acesso Aberto, desde que fique claro para os usuários esses “termos de uso” e quem é o detentor dos direitos autorais, a Escola Nacional de Administração Pública (ENAP). Proibido o uso comercial. Permitida a criação de obras derivadas, desde que respeitado o crédito ao autor original. Essa licença é compatível com a Licença Creative Commons (by-nc-sa). |
Classificação Temática: | Estado e Governo. Governança. Governabilidade |
Resumo: | Refletir sobre o Estado moderno requer a compreensão do processo de globalização, que se
consolida por meio de atores transnacionais. Dessa maneira, é importante discutir a forma de interação
entre o Estado e o setor não-governamental que, atuando como grupos de pressão, cria políticas
globais que debilitam gradualmente a centralidade do Estado e geram uma crise de governabilidade.
Como as políticas globais são realizadas em instâncias locais, a abordagem beyond the state se torna
vulnerável na medida em que o Estado é agente, se não definidor, implementador dessas políticas. Para
tanto, faz-se oportuna uma associação entre o Estado e o setor não-governamental, permitindo que
um processo descentralizador e participativo favoreça os elementos para o redesenho do Estado. Reflexionar sobre el Estado moderno requiere la comprensión del proceso de globalización que se consolida por intermedio de actores transnacionales. En este aspecto es importante discutir la forma de interacción entre el Estado y el sector no gubernamental que, actuando como grupos de presión, cría políticas globales que debilitan gradualmente la centralidad del Estado y generan una crisis de gobernabilidad. Como, sin embargo, las políticas globales se realizan en instancias locales, el abordaje “beyond the state” se vuelve vulnerable en la medida en que el Estado es agente, si no definidor, implementador de esas políticas. Para tanto, se hace oportuna una sociedad entre el Estado y el sector no gubernamental, permitiendo que un proceso descentralizador y participativo favorezca elementos para rediseñar el Estado. |
Palavras-chave: | Estado; comunicação global; políticas públicas; gestão da sociedade; política global |
Público alvo: | Servidores públicos Especialistas e interessados em políticas públicas e gestão governamental |
Observações/Notas: | ISSN Impresso: 0034-9240 ISSN Eletrônico: 2357-8017 RSP Revisitada: texto originalmente publicado na RSP de 1994 (vol. 118, ano 45, n.3) |
URI: | http://repositorio.enap.gov.br/handle/1/1526 |
Aparece nas coleções: | Revista do Serviço Público: de 2001 a 2010 |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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2008 Vol.59,n.2 Revisitada.pdf | 255.69 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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