A governança da água no Brasil: avanços e desafios à luz dos doze princípios da OCDE
Título: | A governança da água no Brasil: avanços e desafios à luz dos doze princípios da OCDE |
Autor(es): | Santos, Tauana Monteiro Guedes dos |
Contribuidor: | Cavalcante, Pedro Luiz Costa (Orientador) |
Editor: | Escola Nacional de Administração Pública (Enap) |
Idioma: | Idioma::Português:portuguese:pt |
País: | País::BR:Brasil |
Tipo: | Dissertação |
Extensão/Indicação de Série: | 101 páginas |
Data: | 2021 |
Detentor dos direitos autorais: | Tauana Monteiro Guedes dos Santos |
Termos de uso: | Termo::Autorização: O autor da obra autorizou a Escola Nacional de Administração Pública (ENAP) a disponibilizá-la, em Acesso Aberto, no portal da ENAP, na Biblioteca Graciliano Ramos e no Repositório Institucional da ENAP. Atenção: essa autorização é válida apenas para a obra em seu formato original. |
Classificação Temática: | Governança |
Resumo: | Um estudo detalhado do conceito de governança reconhece que ele envolve diversos elementos, porém, é possível notar pontos convergentes: múltiplos atores, incentivos, interesses distintos, uso de instrumentos e arranjos institucionais. Em 2015, a OCDE identificou os 12 princípios da governança da água que, quando alcançados, promovem a gestão dos recursos hídricos. No caso do Brasil, é importante avaliar como o País se posiciona nesse contexto. A Lei das Águas, de 1997, seguida pela criação da Agência Nacional das Águas, em 2000, foram passos primordiais para alçar o tema à agenda estratégica nacional, primando pelos três pilares que regem a Política Nacional de Recursos Hídricos: descentralização, participação e integração. O objetivo do presente trabalho foi avaliar como o Brasil se situa com relação aos doze princípios da governança da água da OCDE. A partir da análise de 25 questionários e 12 entrevistas, chegou-se à conclusão de que o Brasil conseguiu avançar em temas como: a criação de leis, instituições e marcos regulatórios, o aumento da oferta de cursos de capacitação, a transparência e participação no processo decisório e a ampliação do número de instâncias colegiadas como. Porém, ainda restam lacunas a serem superadas, tais como: discrepância entre os níveis de amadurecimento institucional, setorialização excessiva, instrumento da cobrança deficiente, sistema de informação não-unificado e ausência de prática sistemática de monitoramento e avaliação das políticas hídricas. |
Palavras-chave: | governança; gestão de recursos hídricos; políticas públicas; Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico; desenvolvimento econômico |
Objetivo: | Dissertação apresentado ao Programa de Mestrado em Governança e Desenvolvimento da Escola Nacional de Administração Pública - ENAP como requisito para obtenção do título de Mestre em Governança e Desenvolvimento. |
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS): | 06. Água limpa e saneamento - Garantir disponibilidade e manejo sustentável da água e saneamento para todos. |
URI: | http://repositorio.enap.gov.br/handle/1/6680 |
Aparece nas coleções: | Mestrado Enap - Dissertações e Projetos de Intervenção |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Dissertação final - Tauana Monteiro.pdf | Dissertação - Tauana Santos | 1.73 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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