Título: 1º Lugar: O perfil dos apostadores de loteria no Brasil: análise de Box-Cox Double Hurdle Model com microdados da POF 2017-2018
Autor(es): Correa, Charles Henrique
Editor: 3º Prêmio Secap de Loterias - 2019
Idioma: Idioma::Português:portuguese:pt
País: País::BR:Brasil
Tipo: Monografia/TCC
Extensão/Indicação de Série: 71 páginas
Data: 2019
Detentor dos direitos autorais: Charles Henrique Correa
Termos de uso: Termo::Autorização: O autor da obra autorizou a Escola Nacional de Administração Pública (ENAP) a disponibilizá-la, em Acesso Aberto, no portal da ENAP, na Biblioteca Graciliano Ramos e no Repositório Institucional da ENAP. Atenção: essa autorização é válida apenas para a obra em seu formato original.
Classificação Temática: Políticas Públicas
Resumo: O Jogo Responsável abrange políticas e práticas para a proteção dos apostadores, especialmente pessoas vulneráveis, e a prevenção ao jogo compulsivo. Nesse sentido, é importante o conhecimento do tamanho, características e composição demográfica do mercado de apostadores. Com base em dados da Pesquisa de Orçamento Familiar 2017-2018, analisaram-se os gastos da população em nove modalidades lotéricas no Brasil: Mega-Sena, Dupla-Sena, Lotomania, Lotofácil, Quina, Loteca, Lotogol, Timemania e Loteria Federal. Os resultados mostraram que, em um ano, quase 6 milhões de pessoas apostaram na loteria (4% da população adulta). Em média, entre apostadores, há maior proporção de homens, brancos, pessoas de referência na família, entre 50 e 64 anos de idade, do meio urbano, da região Sudeste, com trabalho no setor privado e renda pessoal de até 2 salários mínimos. Cada apostador gastou em média 65 reais mensais na loteria, sendo os apostadores da Mega- Sena e da Loteria Federal aqueles com maiores gastos médios. Os apostadores mais velhos chegaram a gastar quase o dobro dos mais jovens. Na presença de variáveis de controle, a análise multivariada mostrou que quanto maior a renda maior a probabilidade de mais gastos com loteria. Os homens mais velhos de referência da família não só apresentaram maior probabilidade de participação no mercado de loterias como, em média, também apresentaram probabilidade de maiores gastos. Por fim, este estudo levanta possibilidades de políticas e práticas de Jogo Responsável como, por exemplo, a promoção da educação financeira dos apostadores e a avaliação do impacto das políticas de jogo responsável.
Palavras-chave: loteria;  regulação econômica;  responsabilidade social;  orçamento familiar;  educação financeira;  finanças pessoais
Observações/Notas: Tema: A Regulação de Loterias no Brasil e Aspectos de Responsabilidade Social Corporativa das Loterias / Subtema: Envolvimento da comunidade, pesquisadores científicos, reguladores, fornecedores e demais stakeholders na efetivação das iniciativas de Jogo Responsável
URI: http://repositorio.enap.gov.br/handle/1/5153
Aparece nas coleções:Prêmio SECAP de Loterias
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