Política de assistência social das forças armadas: uma análise da agenda pré-decisória e dos desafios do processo de implementação
Título: | Política de assistência social das forças armadas: uma análise da agenda pré-decisória e dos desafios do processo de implementação |
Autor(es): | Lima, Vânia Pereira |
Contribuidor: | Bandeira, Denilson Coelho (Orientador) Pinto, Alexandro Rodrigues (Examinador) |
Editor: | Escola Nacional de Administração Pública (Enap) |
Idioma: | Idioma::Português:portuguese:pt |
País: | País::BR:Brasil |
Tipo: | Monografia/ TCC |
Extensão/Indicação de Série: | 152 p. |
Data: | Out-2013 |
Detentor dos direitos autorais: | Vânia Pereira Lima |
Termos de uso: | Termo::Autorização: O autor da obra autorizou a Escola Nacional de Administração Pública (ENAP) a disponibilizá-la, em Acesso Aberto, no portal da ENAP, na Biblioteca Graciliano Ramos e no Repositório Institucional da ENAP. Atenção: essa autorização é válida apenas para a obra em seu formato original. |
Classificação Temática: | Desenvolvimento Social Políticas Públicas e Sociais |
Resumo: | A Política de Assistência Social das Forças Armadas (PASFA) define as diretrizes e os objetivos da prestação de serviços socioassistenciais realizada pelas Forças Armadas ao seu pessoal, normatizando ações que até então eram conduzidas de maneira muito particular e isolada por cada Força Singular. Seu público-alvo é da ordem de 1,2 de milhões de indivíduos, que possuem demandas socioassistenciais muito marcadas pelas peculiaridades da profissão, que acabam por imprimir contornos sociais muito próprios a este segmento populacional. A Política foi constituída de maneira incremental, absorvendo grande parte da estrutura programática da Assistência Social da Marinha do Brasil, Força pioneira na condução deste tipo de ação nas Forças Armadas. Sua normatização é demandada pela estrutura recém-criada do Ministério da Defesa em decorrência da aplicação do conceito da interoperabilidade, que integra a cultura organizacional da Instituição e requer a integração das diversas atividades conduzidas pelas FFAA. A PASFA e as suas diretrizes programáticas não conseguiram alcançar o objetivo que motivou a sua aprovação: integrar e padronizar as ações socioassistenciais conduzidas pelas Forças Armadas. A despeito de sua aprovação ter promovido o incremento das ações socioassistenciais nos Comandos Militares, o nível de implementação e de institucionalização da Política encontra-se em estágios bem diferenciados em cada um dos Comandos. A superação dos problemas de implementação e de coordenação da PASFA requerem alterações normativas e de práticas que contemplem a definição de fonte de recursos e gerenciamento integrado destes, além de maiores especificações acerca dos programas e das atividades socioassistenciais a serem desenvolvidas. E a liga que fará esta engrenagem funcionar é a institucionalização da percepção de que a Assistência Social é uma dimensão essencial à manutenção das condições de aprestamento das tropas das Forças Armadas brasileiras. |
Palavras-chave: | demandas socioassistenciais; política de assistência social; forças armadas; integração; problemas de coordenação; incrementalismo; condições de aprestamento; peculiaridades da carreira; gestão de políticas públicas |
Objetivo: | Curso Gestão de Políticas Públicas de Proteção e Desenvolvimento Social – 2ª edição |
Observações/Notas: | Monografia apresentada à Coordenação Geral de Especialização da Escola Nacional de Administração Pública como requisito parcial para obtenção do Título de Especialista em Gestão de Políticas Públicas de Proteção e Desenvolvimento Social, 2ª edição. Orientador: Prof. Dr. Denilson Coelho Bandeira |
URI: | http://repositorio.enap.gov.br/handle/1/3295 |
Aparece nas coleções: | Especialização Enap - Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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