O arranjo federalista brasileiro e as políticas de indução da união: uma análise do plano de ações articuladas do Ministério da Educação
Título: | O arranjo federalista brasileiro e as políticas de indução da união: uma análise do plano de ações articuladas do Ministério da Educação |
Autor(es): | Albuquerque, Ana Elizabeth Maia de |
Contribuidor: | Coêlho, Denilson Bandeira (Orientador) |
Editor: | Escola Nacional de Administração Pública (Enap) |
Idioma: | Idioma::Português:portuguese:pt |
País: | País::BR:Brasil |
Tipo: | Monografia/ TCC |
Extensão/Indicação de Série: | 107 p. |
Data: | Nov-2013 |
Detentor dos direitos autorais: | Ana Elizabeth Maia de Albuquerque |
Termos de uso: | Termo::Autorização: O autor da obra autorizou a Escola Nacional de Administração Pública (ENAP) a disponibilizá-la, em Acesso Aberto, no portal da ENAP, na Biblioteca Graciliano Ramos e no Repositório Institucional da ENAP. Atenção: essa autorização é válida apenas para a obra em seu formato original. |
Classificação Temática: | Desenvolvimento Social Políticas Públicas e Sociais |
Resumo: | A pesquisa analisa uma política de educação básica no Brasil, o Plano de Ações Articuladas (PAR), um instrumento de planejamento educacional, instituído no âmbito do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). O estudo do PAR situou-se na identificação das relações intergovernamentais em curso na política a partir do exame de um dos seus indicadores: existência, acompanhamento e avaliação do Plano Municipal de Educação (PME), desenvolvido com base no Plano Nacional de Educação (PNE), que integra a dimensão 1 (Gestão Educacional), área 1 (Gestão democrática) do plano. A pesquisa objetivou identificar os atributos dos municípios que possuem PME, identificar fatores que compõem o padrão do acesso dos municípios aos programas do PAR e, assim, analisar as relações intergovernamentais em curso no PAR e os fatores institucionais que influenciam o acesso aos programas. Metodologicamente, a composição do padrão associou informações populacionais (IBGE); do número de matrículas e número de funcionários, de docentes e não-docentes nas escolas dos municípios estudados (Censo da Educação Básica/Inep); do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb/Inep); e do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM/Pnud). A elaboração dos PME e o acesso aos programas do PAR requerem determinadas capacidades institucionais dos municípios, tais como recursos humanos, técnicos, informacionais, capacidade de gestão e de articulação entre as políticas, para a sua efetivação. Ocorre que tais requerimentos não estão presentes na grande maioria dos pequenos municípios brasileiros, fato que pode tornar inócuo o esforço de alçar à equidade, superar as relações desiguais e acessar os programas do PAR; e persistir os problemas históricos da desigualdade que repercutem na qualidade da oferta de educação. |
Palavras-chave: | plano de ações articuladas; federalismo; relações intergovernamentais; política de educação; educação básica; indicadores |
Objetivo: | Curso Gestão de Políticas Públicas de Proteção e Desenvolvimento Social – 2ª edição |
Observações/Notas: | Monografia apresentada à Escola Nacional de Administração Pública, como parte dos requisitos para obtenção do título de Especialista do curso gestão de políticas públicas de proteção e desenvolvimento social – 2ª edição, sob orientação do Professor Dr. Denilson Bandeira Coêlho. |
URI: | http://repositorio.enap.gov.br/handle/1/3197 |
Aparece nas coleções: | Especialização Enap - Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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