Título: Agrotóxicos, genética e reprodução humana
Autor(es): Lewgoy, Flávio
Editor: Fundação Centro de Formação do Servidor Público (FUNCEP)
Idioma: Idioma::Português:portuguese:pt
País: País::BR:Brasil
Tipo: Artigo
Extensão/Indicação de Série: Revista do Serviço Público, ano 40 v.111, n. 4, p. 187-192
Número padronizado: v. 40, n. 4 (1983)
Data: Out-1983
Detentor dos direitos autorais: Escola Nacional de Administração Pública (ENAP)
Termos de uso: Termo::Licença Padrão ENAP: É permitida a reprodução e a exibição para uso educacional ou informativo, desde que respeitado o crédito ao autor original e citada a fonte (http://www.enap.gov.br). Permitida a inclusão da obra em Repositórios ou Portais de Acesso Aberto, desde que fique claro para os usuários esses “termos de uso” e quem é o detentor dos direitos autorais, a Escola Nacional de Administração Pública (ENAP). Proibido o uso comercial. Permitida a criação de obras derivadas, desde que respeitado o crédito ao autor original. Essa licença é compatível com a Licença Creative Commons (by-nc-sa).
Classificação Temática: Desenvolvimento Sustentável
Resumo: Antes de mais nada, é preciso esclarecer que a contaminação dos alimentos por agrotóxicos representa um risco, não uma condenação inapelável. O organismo, em regra, tem excelentes defesas contra mutagênicos, que irão afetar uma minoria de pessoas, entretanto, ninguém sabe se pertence a um desses grupos de alto risco. No caso da talidomida, por exemplo, onde os riscos eram máximos, calculase que 25% das mulheres que ingeriram o medicamento teratogênico na época crítica, apenas tiveram os seus filhos afetados pela droga. Pode-se aumentar as defesas, diminuindo os riscos, comendo pouca carne e gorduras animais, comendo vegetais, frutas e hortaliças ricos em vitamina C, caroteno, vitamina E, clorofila e, sobretudo, mastigando metodicamente os alimentos. A saliva é um bom antimutagemco. Em um terreno mais amplo, os defensivos perigosos, já proibidos em outros países, devem ser excluídos do uso no Brasil. Na prática agrícola moderna, há alternativas eficazes, consumindo pouco e, freqüentemente, nenhum agrotóxico, pela utilização de defensivos autênticos, biológicos, inofensivos ao meio ambiente e ao homem pelo chamado controle integrado de pragas.
Palavras-chave: agricultura;  saúde;  genética;  política agrícola
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS): 02. Fome zero e agricultura sustentável - Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável.
Observações/Notas: ISSN eletrônico: 2357-8017
ISSN impresso: 0034-9240
URI: http://repositorio.enap.gov.br/handle/1/3767
Aparece nas coleções:Revista do Serviço Público: de 1981 a 1990
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1983 RSP ano40 v111 n4 Out-Dez p.187-192.pdfAgrotóxicos, genética e reprodução humana1.96 MBAdobe PDF Thumbnail
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